O entorno de reservatórios artificiais apresenta desafios ecológicos significativos devido às atividades humanas e aos impactos gerados pela construção e operação do reservatório. A conservação da biodiversidade e o uso sustentável das áreas ao redor do reservatório são essenciais para mitigar os efeitos negativos sobre o ecossistema local. Dessa forma, o planejamento adequado é fundamental para preservar as áreas de vegetação nativa, restaurar as áreas degradadas e garantir a continuidade da função ecológica da região.

O monitoramento hidrossedimentológico é essencial para avaliar os impactos ambientais decorrentes da sedimentação, erosão e suas consequências nos ecossistemas aquáticos. Esses processos afetam a qualidade da água, a dinâmica sedimentológica e a biodiversidade aquática, comprometendo a saúde ambiental de reservatórios e outros corpos hídricos.

Na Década da Restauração Florestal das Nações Unidas, a cadeia da restauração florestal no Brasil enfrenta desafios para produzir adequadamente mudas de espécies nativas. No Brasil, são mais de 30.000 espécies vegetais nativas que potencialmente podem ser utilizadas na restauração florestal. Conhecer as melhores técnicas de coleta, beneficiamento e armazenamento de sementes de espécies nativas é um dos pontos centrais para a promoção de ações de recuperação ambiental de sucesso.

Recuperação de áreas degradadas e plantios compensatórios vinculados a condicionantes ambientais. Metodologia Produção e plantio de mudas nativas do bioma Amazônia com manutenção das áreas sob recuperação ambiental e restauração florestal.

Desenvolvimento de estratégias de mobilização e engajamento social das comunidades locais, para promover a ampla divulgação das informações sobre as ações do PAEBM – Programa de Emergência de Barragens de Mineração, viabilizando a participação popular na pauta de segurança e difundindo a cultura prevencionista.

Development of a conceptual hydrogeological model of a mine in Moatize, a city in the province of Tete in Mozambique.