A IMPORTÂNCIA DA ÓTICA DOS RISCOS SOCIOAMBIENTAIS NA TOMADA DE DECISÃO DAS ORGANIZAÇÕES
Os riscos socioambientais são cruciais na tomada de decisão organizacional, conforme demonstrado pelos Relatórios de Riscos Globais do Fórum Econômico Mundial. Com a crescente relevância dos riscos ambientais e sociais, é essencial que as empresas integrem a gestão de riscos socioambientais em suas estratégias para garantir resiliência e sustentabilidade.
GOVERNANÇA CORPORATIVA
A governança corporativa é um sistema crucial para a direção e monitoramento das organizações, visando a geração de valor sustentável. Baseada em princípios como integridade, transparência, equidade, responsabilização e sustentabilidade, ela equilibra os interesses de todas as partes interessadas, contribuindo para a sociedade e o meio ambiente. Com uma comunicação fluida e exemplos éticos, a governança robusta garante a eficácia dos processos empresariais, confiança, melhores decisões estratégicas e rentabilidade, alinhando-se à Agenda ESG para um desenvolvimento sustentável.
FIM DO COMEÇO: ESG E CERTIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS
As práticas ESG estão em ascensão, impulsionadas por regulamentações e demandas de stakeholders. A Agenda 2030 da ONU e certificações como o Selo Verde Brasil são cruciais para demonstrar compromisso com a sustentabilidade. O Selo Verde Brasil, instituído pelo Decreto 12.063/24, normaliza e certifica produtos de menor impacto socioambiental, apesar dos desafios de padronização e custos.
REPORTS GLOBAIS DE SUSTENTABILIDADE
Os Reports de Sustentabilidade são fundamentais para a transparência corporativa, permitindo que empresas demonstrem suas ações de ESG. Esses relatórios anuais auxiliam na gestão interna, planejamento estratégico e comunicação com stakeholders. Existem dois tipos principais: o Relatório de Performance ESG, mais simples, e o Relatório de Sustentabilidade, que segue metodologias rigorosas como a GRI. A partir de 2026, empresas de capital aberto no Brasil precisarão reportar riscos climáticos e práticas ESG conforme a Resolução 193 da CVM.
ESG X SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA
O ESG, que abrange práticas ambientais, sociais e de governança, surgiu em 2004 como uma resposta ao desafio da ONU para integrar essas questões no mercado de capitais. Esse conceito visa não apenas gerar lucro, mas também criar valor para as partes interessadas, promovendo sustentabilidade a longo prazo. O ESG está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e é fundamental para a perenidade das empresas, pois conecta práticas sustentáveis com uma governança robusta e responsável. A sustentabilidade corporativa, originada do desenvolvimento sustentável, complementa o ESG ao focar no uso estratégico dos recursos naturais para garantir a autonomia das próximas gerações.
ESPELEOLOGIA E LICENCIAMENTO AMBIENTAL: RISCOS E OPORTUNIDADES
Espeleologia é crucial no licenciamento ambiental, pois avalia riscos e oportunidades em ambientes subterrâneos. A compreensão de cavernas e suas formações, conforme as normas brasileiras, é vital para evitar erros de projeto. Estudos espeleológicos detalhados garantem a integridade ambiental e o sucesso de empreendimentos, alinhados à legislação.
A IMPORTÂNCIA DA MATERIALIDADE NA ESTRATÉGIA DAS ORGANIZAÇÕES
A materialidade é crucial na estratégia de sustentabilidade das organizações, pois permite foco nos temas de maior impacto econômico, ambiental e social. Além de otimizar recursos, promove transparência, inovação e alinhamento com normas regulatórias. A adoção de práticas de materialidade, conforme orientações da GRI e exigências como a CSRD na Europa e CVM no Brasil, fortalece a gestão sustentável e a confiança dos stakeholders.
VALOR COMPARTILHADO NO MODELO DE NEGÓCIOS ATUAL
O valor de uma organização é determinado pelas decisões de seus gestores, que vai desde à estratégia global, à tomada de decisões do dia a dia. No passado esse valor era medido, principalmente, pelos fatores financeiros que impactavam os ativos tangíveis (capital financeiro, imobilizado) de uma organização.
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA RURAL: O QUE É? COMO FAZER?
A regularização fundiária rural no Brasil, conforme a Constituição Federal e Leis Federais, assegura a função social da propriedade, o direito à moradia e um meio ambiente equilibrado. Esse processo inclui medidas jurídicas e ambientais para garantir segurança territorial e combater grilagem e desmatamento ilegal. A regularização facilita o acesso ao crédito rural e valoriza o patrimônio com o título definitivo da terra. A Clam Meio Ambiente oferece uma equipe especializada para apoiar a regularização fundiária e outras obrigações legais dos imóveis rurais.