Quando uma cavidade com atributos especiais, torna-se visada para uso de visitação, turismo e esportes, é exigido, por lei, que o responsável elabore um plano de manejo espeleológico para minimizar os impactos desta prática no ambiente. O plano parte das etapas de diagnóstico ambiental geral da cavidade e sua área de influência; identificação de suas porções sensíveis; capacidade de suporte de visitação; riscos associados; além da distribuição das espécies ameaçadas. Posteriormente, com esse cenário completo concluído, é possível aplicar zoneamento e estabelecer as regras para o ideal uso do local, evitando sua degradação e conservando o patrimônio ao longo prazo para as futuras gerações.